sexta-feira, 17 de setembro de 2010

# 07 José Rato

























































PSICOFRAMES*



Entre 2003 e 2005 fez o Curso Regular de Fotografia e História de Arte no AR.co-Centro de Arte e Comunicação Audiovisual,num percurso de formação contínua em que procura ir aprofundando o olhar e a percepção da realidade.Participou nos ultimos anos em vários Workshops de Direcção de Fotografia em película e HD,The Workshops,Rockport Maine-EUA,Camerimage Lodz-Polónia entre outros,onde teve a oportunidade de interagir com alguns dos mais conceituados DFs e Realizadores da actualidade,que contribuiram para apurar o seu gosto pela recriação cinematográfica de Imagem Portuguesa de Cinema e Televisão.
Está a frequentar o 1º Ano do Curso de Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico da ESTC-Escola Superior de Teatro e Cinema.

*Estas imagens podem ser vistas no restaurante "La Moneda"

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

#06 João Gaspar






































































































































































































Suburbia

Este trabalho surge da desconstrução da ideia do grande dormitório da cidade.
Pretende-se que na sua essência, este seja um documento, de quotidiano nocturno de uma das áreas mais densamente povoadas do nosso país.
O grupo de imagens que se segue é antes de mais um convite ao observador, para integrar, uma realidade oclusa, que se revela na sombra das arcadas, no cruzar das esquinas, num ciclo, que invariavelmente se renovará à porta de um café.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

# 05 Catia Alves

































































































































UM DIA PERGUNTO O TEU NOME…
Relações de identidade (e a falta dela)

Durante o tempo que demora um instante, olhamos e reconhecemos…

UM DIA PERGUNTO O TEU NOME, é um trabalho em curso assente no conceito de impenetrabilidade da superfície, das limitações do acesso ao Outro numa sociedade assente em imagens.

Quanto mais nos dispersamos, passamos para identificações rápidas através do que nos é acessível de modo imediato. Anulam-se nomes, identidades individuais e reconhecem-se identidades sociais, papéis, num processo semelhante a catalogação que ajuda a acelerar o enquadramento e atribuição de valor.

Indivíduos aparecem-nos sem fundo, em duas dimensões.

Não são apenas retratos de um indivíduo, porque isso revela-se um exercício insustentável, simples fragmentos de um Eu total. São retratos da nossa pluralidade, identidades globais dispostas em catálogo.

“Reparando bem, a vida delas é sempre igual, nunca varia, aparecem, falam, mostram-se, sorriem para os fotógrafos, estão constantemente a chegar e a partir (…)” .





Cátia Alves Santos nasce a 13 de Dezembro de 1979. Com uma forte aptidão para desenho, desde cedo se apresenta pronta a representar o que lhe capta a atenção e sente a necessidade de anotar em imagem o que o instinto revelava.
No ano de 2001 ingressa no Curso Superior de Design Industrial no IADE, onde conclui licenciatura. Ao mesmo tempo, através de uma máquina emprestada, começa a ser invadida por fotografia.
Em 2005, gradualmente, inicia uma série de formações complementares de Graphic Design.
Em 2007 segue a paixão e inicia estudos na Ar.co onde frequenta actualmente o 3º nível de fotografia.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

# 04 Hugo Rodrigues Cunha

























































































































































































“Um Ponto Exacto para Ver” de Hugo Rodrigues Cunha

Todo o trabalho se centra no Tejo. Olha-se o rio de frente tentando descobrir o que existe entre ele e a câmara fotográfica. O rio está sempre presente para mostrar as suas mudanças, quer naturais (as correntes e as marés) quer devido a intervenção do Homem. A cada fotografia original está associada uma imagem de satélite obtida usando o GoogleEarth, onde é marcado o ponto exacto onde a fotografia foi captada. Ao compararem-se as duas imagens do mesmo local podem distinguir-se as semelhanças e diferenças de dois instantes passados vistos de perspectivas diferentes e estranhar a presença ou a ausência de, por exemplo, um barco ou um carro na comparação das duas imagens. O trabalho gira em torno de dois conceitos: o estático e a mudança; o estático da fotografia e as mudanças no rio pela sua água, mas também o quase estático de uma frente ribeirinha contrariado pelas diferenças a comparação entre as duas imagens



Nasceu em Abril de 1974. Professor de Físico-Química e Fotógrafo. Membro do Colectivo Le Journal de La Maison (LJM). Frequenta actualmente o nível 3 do Curso Geral de Fotografia do Ar.Co-Centro de Arte e Comunicação. Estudou ainda fotografia no Atelier de Lisboa. Vence o Prémio Novos Talentos FNAC Fotografia 2008 com o trabalho “Um Ponto Exacto para Ver” que se encontra em digressão por diversas lojas FNAC do país até ao início de 2010. Em 2009 expôs na Biblioteca Municipal de Alenquer o trabalho “Mar Interior” sobre a Piscina Municipal Vitor Santos dessa Cidade. Participou na Exposição colectiva “Outros Enredos, a mesma Trama” do colectivo LJM na Livraria Trama.

quarta-feira, 11 de março de 2009

# 03 Bárbara Assis Pacheco


























































































































































Bárbara Assis Pacheco (Lisboa 1973)
Vive e trabalha em Lisboa.

Licenciada em arquitectura (FAUTL) e em filosofia (FCSHUNL),fez os cursos de desenho e avançado de artes plásticas do Ar.Co.
Participou na 1ª edição do curso de fotografia do Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística e faz parte do colectivo de fotógrafos Doze que daí surgiu.
Desenha e tira fotgrafias.


As fotografias aqui expostas são de 2008 e não têm título excepto as da maquete com o rato que se chamam "Ilhas" e foram feitas para uma exposição no Pavilhão de Segurança do Hospital Miguel Bombarda, Lisboa (que não aconteceu), e remete para aquele jogo de feira, de apostas, com um bicho no meio de uma "arena" com portas à volta.